Um suposto vazamento completo das especificações técnicas do próximo console da Sony, codinome PlayStation Orion (PS6), foi divulgado pelo criador de conteúdo Moore’s Law Is Dead. Se precisas, os números indicam um salto geracional colossal no hardware, com um foco profundo em ray tracing e aceleração de IA, potencialmente superando o desempenho de rasterização bruta como métrica principal.
A ficha técnica completa do PS6 vazada pode ser vista abaixo.
Lista de Especificações Vazada do PS6
SoC e Fabricação:
- SoC personalizado com um design monolítico quadrado de aproximadamente 280 mm.
- Fabricado no avançado processo de 3 nm da TSMC.
CPU:
- Configuração mista com 7-8 núcleos Zen 6 de alto desempenho.
- Adicionais 2 núcleos Zen 6 de baixo consumo (LP) dedicados a tarefas do sistema.
- Total de 9 a 10 núcleos, dependendo do SKU final (com a possibilidade de um núcleo ser desabilitado).
- Os núcleos LP liberam aproximadamente 20% do desempenho da CPU principal para ser dedicado exclusivamente aos jogos.
GPU:
- Arquitetura RDNA 5 com 52-54 Unidades de Computação (CUs).
- Clock operacional entre 2,6 – 3,0 GHz.
- Cerca de 10 MB de cache L2.
- Organização em 3 Shader Engines contendo 9 Workgroups cada (27 no total).
Desempenho Estimado:
- Rasterização: 2,5-3x o desempenho do PS5.
- Ray Tracing: Equivalente a 34-40 TFLOPS, representando um ganho de 6 a 12x sobre o PS5.
- Com FSR 4: O desempenho gráfico percebido pode atingir de 4 a 8x o do PS5.
Memória:
- Interface GDDR7 de 160 bits operando a 32 GT/s.
- Largura de banda de 640 GB/s.
- Suporte para até 40 GB de RAM.
- A Sony avalia lançar um SKU final com 30 GB ou 40 GB, dependendo do custo da memória em 2027.
Compatibilidade com Versões Anteriores:
- Suporte confirmado para bibliotecas de jogos do PS5 e PS4.
- Nenhuma menção à compatibilidade nativa com jogos de PS3.
Segundo o vazamento, o PS6 deve contar com um SoC personalizado produzido no processo de 3 nm da TSMC, utilizando um chip monolítico de formato quadrado com cerca de 280 mm. A CPU seguiria uma configuração híbrida, combinando 7 a 8 núcleos Zen 6 de alto desempenho com 2 núcleos adicionais de baixo consumo da mesma arquitetura, totalizando de 9 a 10 núcleos dependendo do modelo. Esses núcleos eficientes seriam responsáveis por lidar com o sistema operacional e processos em segundo plano, liberando aproximadamente 20% da capacidade da CPU para dedicar exclusivamente aos jogos.
No aspecto gráfico, a GPU empregaria a arquitetura RDNA 5 com 52 a 54 Unidades de Computação, operando em frequências entre 2,6 GHz e 3,0 GHz e integrando 10 MB de cache L2. Essa combinação resultaria em um desempenho de rasterização 2,5 a 3 vezes superior ao do PS5, com um avanço ainda mais expressivo no ray tracing: estima-se que a melhoria seja de 6 a 12 vezes, possivelmente equiparando-se ao desempenho de uma futura RTX 5090 em cenários de path tracing. De acordo com Moore’s Law Is Dead, essa mudança de estratégia trará melhorias “fundamentalmente massivas” na iluminação e global illumination dos games.
O subsistema de memória também teria ganhos expressivos, com uma interface GDDR7 de 160 bits operando a 32 GT/s, fornecendo 640 GB/s de largura de banda e suporte a até 40 GB de capacidade. A Sony estaria considerando comercializar versões com 30 GB ou 40 GB de RAM, a depender dos custos de produção em 2027.
Além disso, o PS6 manteria retrocompatibilidade com jogos de PS5 e PS4. A previsão é que a fabricação comece em meados de 2027, com lançamento oficial no outono do mesmo ano. Ainda conforme a fonte, embora o concorrente Xbox “Magnus” possa ostentar cerca de 25% mais poder bruto no papel, na prática a diferença pode ser pouco perceptível, uma vez que ambos os consoles devem oferecer performance capaz de atingir 4K60 nativo e 4K120 com upscaling em títulos da próxima geração.