Death Stranding 2: On the Beach ganha diversas informações sobre história, acidentes climáticos e gráficos


O mais recente trailer de Death Stranding 2: On the Beach deixou bastante evidente que o jogo, ao contrário de seu antecessor, não terá lugar nos Estados Unidos da América (ou nas Cidades Unidas da América, como é conhecido na ficção de Death Stranding), mas sim, a que distância dessa localização a sequência levará os jogadores? O México foi mencionado algumas vezes no trailer do jogo, indicando que Sam e sua equipe ainda estarão em algum ponto da América do Norte?

Entretanto, isso não será verdade. Durante um recente episódio de seu programa no YouTube, o HideoTube (que estava inativo há mais de sete anos), o diretor Hideo Kojima confirmou que Death Stranding 2: On the Beach não se passa na América do Norte. Então, onde exatamente se situa? Kojima não entrou em detalhes, mas confirmou que se trata de um continente diferente.

“Este é um continente diferente“, afirmou ele. “Não é mais o continente americano. [Sam] vai lá para conectar a Rede Chiral. Se a UCA desaparecer, por se tratar de um continente diferente, pode ser considerado uma invasão. Portanto, uma entidade privada irá montar a infraestrutura.”

Kojima também ofereceu alguns insights sobre o Magellan, o navio que serve como base de operações para o novo equipamento civil de Fragile, Drawbridge, que foi apresentado com destaque no trailer recente do jogo. Conforme explicado por Kojima, o navio é capaz de viajar “submergindo no alcatrão e viajando no subsolo“.

E como exatamente isso funciona? Mais uma vez, Kojima não forneceu muitos detalhes, embora tenha oferecido algumas dicas sobre o papel que a nave desempenhará do ponto de vista da jogabilidade.

“Quando você conecta a Rede Chiral, a nave pode se mover livremente nessas áreas”, disse Kojima. “Depois de conectá-lo por conta própria, você poderá ligar para o navio e sua tripulação estará lá.”

Um detalhe importante revelado por Kojima foi que Death Stranding 2: On the Beach apresentará deformação do terreno em tempo real. Os jogadores encontrarão desastres naturais como terremotos, incêndios florestais, inundações e muito mais, resultando em mudanças dinâmicas e em tempo real no terreno, obrigando os jogadores a adaptarem seus planos e improvisarem no momento.

É claro que vimos alguns vislumbres de como isso se materializará no jogo no trailer recente, onde uma inundação repentina foi mostrada destruindo uma ponte, sem mencionar uma montanha inteira desmoronando no meio de um terremoto. Ainda não sabemos se todos os desastres naturais no jogo serão tão graves, e qual será a variedade de desastres com os quais os jogadores terão que lidar.

Falando sobre a cena mencionada com a inundação repentina, Kojima disse:

“Esta é uma inundação. O terreno muda em tempo real durante o jogo. Há terremotos, incêndios florestais, inundações, então é preciso ter cuidado. Uma estrada pode ser cortada.”

No Death Stranding original, analisar o ambiente ao redor e descobrir a melhor forma de navegá-lo e superar seus obstáculos naturais era um elemento-chave da jogabilidade, então a perspectiva de ter desastres naturais dinâmicos atrapalhando esse aspecto é certamente intrigante.

Hideo Kojima falou extensivamente sobre a segunda entrada da série, confirmando que o trailer do State of Play foi capturado no console. Ele também acredita que os gráficos do jogo vão melhorar ainda mais no futuro, uma afirmação ousada considerando o que já vimos. Também foi confirmado que o jogo apresentará deformações do terreno em tempo real que influenciarão a jogabilidade, como estradas cortadas por terremotos, incêndios florestais, inundações e assim por diante.

Hideo Kojima também mencionou brevemente o cronograma de produção de Death Stranding 2: On the Beach. Atualmente, os ativos estão prontos e precisam ser construídos. A dublagem japonesa também está programada para começar este ano, antes do lançamento do próximo ano.

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San Moreira
San Moreira tem 33 anos e é natural de São Paulo. Eu sou formado em Banco de Dados e Gestão Empresarial. Amante da cultura gamer, sempre apaixonado pelo universo. Atuando como jornalista e Content Manager de games com foco na plataforma PlayStation e Battle Royales como Free Fire. Teve a ideia de criar este site exclusivamente pela vontade informar e ajudar a comunidade gamer.

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