Se você jogou a demo de Final Fantasy VII Remake, já saberá o quão bom o jogo pode parecer. Às vezes, é absolutamente deslumbrante. Os modelos de personagens impressionantemente detalhados, a iluminação, a direção de arte – tudo é maravilhoso quando quer ser. Mas, como sugere o título deste artigo, Remake tem um lado muito mais feio que você nunca verá em trailers ou partes divulgadas do jogo.
O Final Fantasy VII Remake tem um problema sério com texturas ambientais de qualidade incrivelmente baixa no PlayStation 4 padrão e no PS4 Pro. Para esclarecer, muitas áreas do jogo parecem fantásticas – o primeiro Reator Mako sendo um deles – mas alguns locais parecem absolutamente terríveis.
Todas as imagens deste artigo foram capturadas diretamente do PS4 Pro (obrigado, Push Square) na resolução mais alta possível (3840×2160).
Agora, você pode não perceber essas texturas enquanto está correndo através de Midgar em direção ao seu próximo objetivo, mas pare por um segundo para observar, e cara elas parecem ruins. Este é um jogo muito linear – não é como se tivesse que carregar em um mundo aberto inteiro – e, por isso, parece loucura que as texturas possam parecer tão ruins.
Em algumas revisões de sites, geralmente os analisadores acharam que isso fosse algum tipo de bug no início. Foi tentando no jogo várias configurações diferentes e nada mudou. Até foi tentado permanecer no local por um longo período de tempo apenas para ver se texturas de alta qualidade apareceriam. Novamente, nada mudou.
Obviamente, os gráficos não são tudo – todos sabemos isso -, mas o problema de textura do Remake pode ser tão ruim que é difícil ignorar. Na pior das hipóteses, é uma distração decepcionante que o tira do jogo.
Basta olhar para esta pobre lojista:
E essa pobre mulher, que está presa em algum tipo de jogo de PS2:
Felizmente, isso acaba sendo um problema que é facilmente corrigido. A Push Square entrou em contato com a Square Enix para verificar se esse é um problema conhecido, mas ainda estão esperando para receber uma resposta completa.
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