O Naughty Dog aparentemente enlouqueceu com toda essa tecnologia em The Last of Us: Part II. Em uma entrevista à Polygon, o co-diretor Anthony Newman explica o sistema de “batimento cardíaco” do jogo, que parece partes iguais insanas e impressionantes.
A essência disso é que em The Last of Us: Part II, todo personagem – seja Ellie, seus aliados, inimigos, infectados, todo mundo – tem um “batimento cardíaco”. Quando os personagens estão realizando ações extenuantes, como correr, pular e se envolver em combate, seus batimentos cardíacos aumentam, e isso leva a um áudio dinâmico, como respiração ofegante.
Não tenho certeza se você notou, mas quando Ellie corre e se acomoda, ela meio que [imita a respiração pesada] e recupera o fôlego. O que está acontecendo nos bastidores é que [Ellie] tem uma freqüência cardíaca que oscila para cima e para baixo. Aumenta quando você corre, sobe quando você se agita, sobe quando você sofre danos e sobe à presença inimigos. E isso modula o balde de sons respiratórios que ela é capaz de usar.
Mas, novamente, esse mesmo sistema também se aplica aos inimigos. Se os inimigos estão olhando para esgueirar-se rapidamente pelas costas e flanqueiam você, você pode ouvi-los chegando, especialmente se eles já estiverem esgotados.
Foi incrível porque eu pude brincar de gato e rato com Clickers melhor do que nunca, porque eu posso entendê-los com os barulhos que eles estão fazendo.
O que você acha de detalhes como esse?
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