Chimicles Schwartz Kriner & Donaldson-Smith (CSK & D), o escritório de advocacia por trás do processo do drift do DualSense, intensificou seus esforços para que o caso fosse resolvido em tribunal, em vez de por meio de arbitragem.
Arquivado em fevereiro de 2021, o processo coletivo alega que os novos controladores da Sony “contêm um defeito que resulta em personagens ou jogabilidade se movendo na tela sem comando do usuário ou operação manual do joystick”.
O contrato de licença de software PS5 na América do Norte apresenta uma cláusula de arbitragem, o que significa que os consumidores podem ser incapazes de processar ações em um tribunal regular ou em uma base de classe se for aplicada.
Apesar disso, os proprietários de PS5 podem optar por não resolver disputas por meio de arbitragem, enviando uma carta à Sony dentro de 30 dias após ligar o console. Agora, CSK & D está ansioso para ajudar esta causa, preparando um modelo de carta para os membros da ação coletiva preencherem, bem como se oferecendo para enviar a carta à Sony.
Falando ao IGN , o sócio do CSK & D Benjamin F. Johns comentou:
O único comentário que posso fazer sobre esse assunto é que esse procedimento foi usado com sucesso em outros contextos que consideramos análogos aqui.
O próprio processo causa à Sony práticas comerciais “injustas, enganosas e/ou fraudulentas”, resultando em enriquecimento sem causa.
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